HELVÉCIO ANTÔNIO DA TRINDADE
Julho de 2006 a julho de 2008 e julho de 2010 a julho de 2012
A progressista cidade de Carandaí, conhecida atualmente como a maior produtora de hortifrutigranjeiros de Minas Gerais, ainda não tinha essa vocação agrícola em 02 de julho de 1946, quando o Helvécio nasceu. Seus pais Antônio Alves da Trindade Filho e Altair Batista da Trindade, zelosos na sua educação, fizeram-no estudar e também tornar-se coroinha do padre Avelino Marques, então pároco da cidade. A isso se somou a convivência com familiares eclesiásticos – o tio, dom José Alves Trindade, bispo de Montes Claros, outro tio, Cônego Heitor Trindade, pároco na cidade de Nazareno/MG, o primo, padre José Anísio Chaves, pároco em Antônio Carlos/MG, a tia, Irmã Gabriela, da Congregação de São Vicente de Paulo, e o amigo da família, dom José D´Ângelo Neto, então pároco de Lagoa Dourada/MG, de quem era também coroinha durante as suas férias. Bem, com tal influência, não poderia dar outra coisa: lá foi ele entusiasmado para o Seminário Menor de Mariana, em 1958 e onde permaneceu até o início de 1963. Foram as intermináveis horas de estudo, a exigência metódica e disciplinar do cumprimento dos horários, o respeito ao espaço dos colegas e o aprendizado de ganhar e perder nos “rancas”, que lhe deram a formatação do adulto, coisa de que muito se orgulha.
Com o curso científico (assim se dizia então) terminado em Barbacena, em 1968 mudou-se para Belo Horizonte, onde foi bancário, escriturário, gerente financeiro e do mercado de capitais e proprietário de uma escola de música. Curiosamente, nesta atividade, “tocou” a escola durante oito anos, embora não tocasse qualquer instrumento.
Em 1974 graduou-se em Administração na Face/UFMG, qualificando-se para o exercício de suas atividades profissionais.
Desde 1991, quando se desligou da última empresa para quem trabalhou, tem um escritório imobiliário, intermediando a compra e venda de imóvel.
O futebol sempre esteve na sua vida, como atleta e aficionado torcedor do Fluminense. Não fora uma entrada maldosa de um adversário, o seu menisco estaria intacto para jogar até hoje.
O palco do teatro do Seminário deu-lhe a desinibição e o gosto para a interpretação de textos, cuja técnica aprimorou com estudos e trabalhos ao longo dos anos. Fez muitos anúncios comerciais na televisão e no rádio e atuou, num pequeno papel, no filme “Batismo de Sangue” do diretor homônimo, Helvécio Ratton. E continua fazendo. Qualquer dia a Globo o contrata...
Tem dois filhos adultos, Vivian e Márcio Bruno, de quem, a qualquer momento, receberá netos.
Em companhia da Rosana, cujo amor o remoça, vive diária e intensamente tudo o que a vida lhe oferece.
Em 2006, durante a reunião em que estava se formando a chapa para a eleição da nova diretoria da AEXAM, resolveu dar um palpite. Pois não é que o escolheram para presidente. Deveria ter ficado calado... passaria despercebido...
Durante o biênio 2006-2008 dedicou-se com carinho ao projeto de fazer do Encontro Anual em Mariana um evento prazeroso para todos os associados.
Em 2008, quando transferiu a presidência, estava plenamente convencido de que a sua gestão deu à AEXAM consolidação e relevancia não só entre os aexanos, mas também na Arquidiocese e na cidade de Mariana.
Em 2010, no Encontro Anual de Mariana, uma surpreendente aclamação na Assembléia Geral reconduziu-o ao cargo de presidente. Agora, já avô de um casal de gêmeos de sua filha (Gustavo e Gabriela), traça novos planos para a AEXAM.
Então uma nova fase começa...
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